Não podia ter tido fonte de inspiração melhor do que uma música. A vontade de escrever tudo que vem a mente, aflorou. Tantas coisas aconteceram. Primeiro eu tomei um decisão sobre o que fazer da vida. Não sei se é a certa, pois qualquer decisão tem 50% de chance de dar certo. Mas, algo me diz que essa opção é a certa. Não é a melhor das profissões em termos salariais, mas é o que eu me encaixo. O que eu sempre quis fazer. Estudar a língua. Sim, essa fonte de expressão imensa. Não importa o que os outros dirão, eles não vivem cada minuto da minha existência. Eles não compartilham minhas lágrimas e nem meus sorrisos.
Porém, não falarei apenas das minhas escolhas profissionais. Há também, as minhas escolhas pessoais. Minha vida amorosa. Foi um difícil escolha, sim. Eu posso até me arrepender dela, pois, não sei qual o futuro da mesma. Mas, eu não podia ficar presa a algo que não me fazia bem. Lágrimas fazem bem, sorrisos são ainda melhores. Não sei como será daqui para frente. Mas eu sei como vai ser agora e isso é o que importa; estou sendo feliz.
Amigos...
Talvez, um dos assuntos que mais me machuque. Afinal, fazer escolhas não é fácil. Mas a vida não é fácil. Eu sei que amizade não é estar ao lado 24 horas e nem concordar com tudo que se faz. Mas, também não é criticar tudo e achar que ninguém realmente possa valer a pena para o amigo. Eu acho que deveríamos ser homens ou mulheres suficientes para assumir as coisas que queremos. Eu aprendi a viver todas a emoções, a fazer tudo que eu realmente queria. Posso dizer que não faço nem um quarto do eu queria. Mas pelo menos alguma parte eu faço.
Eu sei que as minhas escolhas dão falsas esperanças para as pessoas. Eu sou egoísta demais, por querem tudo de melhor. Eu sou diferente demais. Eu sou velha demais. Eu sou eu demais. Eu sou como Fernando Pessoa, cheia de heterônimos.
Talvez, eu torne a postar aqui mais alguns pensamentos. Talvez eu tenha zilhões deles para compartilhar. Sim... essa música é um convite para os dedos digitarem os pensamentos.
Um beijo.
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